domingo, 12 de dezembro de 2010

Liberdade de informação! Liberdade para Assange!

Da CartaCapital.
Imagens do protesto em Sao Paulo pela liberdade de Assange
Natalia Viana
Fotos do protesto realizado neste sábado em frente ao Consulado Geral Britânico, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Com faixas e cartazes, os manifestantes pediam a liberdade do fundador do WikiLeaks, Julian Assange. A manifestação foi organizada, principalmente, por meio de redes sociais como facebook.
A íntegra.

Donos dos jornais censuram informações. Só 'papistas' fazem carreira

Do blog Diário do Centro do Mundo.
Um Wikileaks brasileiro
Que o Brasil precisa de um Wikileaks é fato. O Wikileaks é um avanço jornalístico. Seu único alvo é, genuinamente, o interesse público. Por ser uma organização sem fins lucrativos, tocada por voluntários idealistas, não sofre as pressões típicas de grandes empresas jornalísticas. A Folha de S. Paulo fez do bordão "sem rabo preso" um instrumento de publicidade, mas veja os arquivos da Folha e tente achar artigos duros sobre anunciantes ou credores. Os jornalistas da Folha, em seu código interno, chamam de "Operação Portugal" as reportagens mais delicadas. Quem me informou sobre o curioso apelido das matérias melindrosas foi o autor de muitas delas, o jornalista Nelson Blecher. Não à toa Blecher era escalado para muitas das Operações Portugal. É que ele tinha e tem espinha dobrável: faz o que o chefe ou o patrão mandar, sem maiores discussões. Para usar a palavra com que o jornalista Evandro Carlos de Andrade se autodefiniu para convencer o empresário Roberto Marinho a contratá-lo para dirigir o Globo, é um "papista". O papa falou, a conversa está encerrada. O papismo domina, em variados graus, o jornalismo internacional e brasileiro. Fazer carreira sem ser papista é complicado.
A íntegra.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Telegramas americanos divulgados pelo Wikileaks especulam sobre saúde de Dilma

Da CartaCapital.
Clinton pediu informações pessoais sobre integrantes do governo
Natalia Viana
Dentre os quase 3 mil documentos obtidos pelo WikiLeaks que tratam de Brasil há um de especial interesse. Trata-se de um telegrama confidencial enviado no dia 23 de abril de 2009 ao departamento politico da embaixada em Brasília e assinado pela própria Secretária do Departamento de Estado americano, Hillary Clinton. Ele mostra que tipos de informações Hillary demanda para melhor negociar com o governo brasileiro. Todo escrito em letras garrafais, o documento – produzido dois meses e meio depois da posse de Clinton no cargo – mostra que ela pediu informações detalhadas sobre membros do governo.
A íntegra.

Coreana Samsung trata empregados brasileiros com desrespeito e agressividade

O monitor em que vejo este blog foi feito por operários que são humilhados por seus chefes.

Do blog Última Instância.
Decisão da Justiça determina que Samsung pare de humilhar funcionários
Da Redação - 10/12/2010 - 14h06
A Justiça do Trabalho de Campinas concedeu liminar determinando que a Samsung deixe de utilizar métodos de punição aos funcionários que não estejam previstos em lei, como gritos e tratamento humilhante. A decisão, que prevê o fim do assédio moral dentro da empresa, atende os pedidos de ação civil pública proposta pelo MPT (Ministério Público do Trabalho). O órgão decidiu processar a multinacional depois de constatar abusos praticados pela chefia na fábrica da Samsung em Campinas.
A íntegra.

Imagens de 2010: o campo de concentração na África do Sul da Copa


Do ESPN.
Imagens de 2010. Na África do Sul, durante a Copa. Acontecerá o mesmo no Brasil? Mais: o que está acontecendo no Rio de Janeiro é já o mesmo? A limpeza do país para receber a Copa? Vale a pena rever.

O governo Lula e as políticas de esportes e segurança

Mazelas do melhor governo capitalista que o país já teve.

Do blog O biscoito fino e a massa.
Cidade sitiada
Por Alexandre Nodari
Entre as muitas falhas do governo Lula (e, neste Biscoito, acredito que não preciso ressaltar os inúmeros acertos), estão a política de segurança pública e a política esportiva, falhas em áreas aparentemente tão distintas, mas que coincidiram tragicamente nas últimas semanas. No começo do governo Lula, combatentes históricos do status quo esportivo (entre eles, o Juca Kfouri) apresentaram ao governo um plano de longo prazo para os esportes, com enfoque na inclusão social e na educação. Com a nomeação de um integrante do PCdoB para o cargo, Agnelo Queiroz, o projeto parecia ter tudo pra dar certo: o partido tinha se notabilizado, na figura de Aldo Rebelo, pela investigação implacável aos desmandos de Ricardo Teixeira na CPI da CBF-Nike. Todavia, em um movimento que é típico da esquizofrenia ideológica do PCdoB (que mereceria um post à parte: começa no movimento estudantil, passa pela formação partidária – com cartilhas que colocam lado a lado, como aliados, um carrasco, Getúlio Vargas, e sua vítima, Olga Benário – e termina na linha de frente ruralista representada atualmente por Rebelo, autor também do tosco projeto que visava proibir os estrangeirismos da língua portuguesa), Agnelo se aproximou dos cartolas corruptos e do mainstream do esporte de alto rendimento, deixando de lado a política esportiva de inclusão social, e focando na ajuda financeira aos grandes clubes de futebol (com a Timemania, loteria que ajuda a pagar as dívidas dos clubes junto à União, sem muita contrapartida), e nos grandes eventos esportivos (como as candidaturas bem sucedidas do Brasil para sediar a Copa do Mundo de 2014, e os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro).
A íntegra.

O crime de Assange: praticar a liberdade de expressão

Do blog O Biscoito Fino e a Massa.
Wikileaks: O 1º preso político global da internet e a Intifada eletrônica
Julian Assange é o primeiro geek caçado globalmente
: pela superpotência militar, por seus estados satélite e pelas principais polícias do mundo. É um australiano cuja atividade na internet catupultou-o de volta à vida real com outra cidadania, a de uma espécie de palestino sem passaporte ou entrada em nenhum lugar. Ele não é o primeiro a ser caçado pelo poder por suas atividades na rede, mas é o primeiro a sofrê-lo de um jeito tentacular, planetário e inescapável. Enquanto que os blogueiros censurados do Irã seriam recebidos como heróis nos EUA para o inevitável espetáculo de propaganda, Assange teve todos os seus direitos mais elementares suspensos globalmente, de tal forma que tornou-se o sujeito mundialmente inospedável, o primeiro, salvo engano, a experimentar essa condição só por ter feito algo na internet. Acrescenta mais ironia, note-se, o fato de que ele fez o mais simples que se pode fazer na rede: publicar arquivos .txt, palavras, puro texto, telegramas que ele não obteve, lembremos, de forma ilegal.
A íntegra.

Liberdade para Julian Assange! Pela liberdade de expressão!

Do saite NovaE.
Grupo organiza protesto em São Paulo pela liberdade de Julian Assange
A reação à prisão de Julian Assange na Inglaterra começa a ir além da web. Um grupo de apoio ao líder do WikiLeaks convoca para o sábado 11 um protesto diante do Consulado Britânico em São Paulo pela liberdade de Assange. O mesmo grupo criou o blog Liberdade para Assange
A íntegra.

Lula e a prisão do fundador do Wikileaks: 'Por que a imprensa não protesta?'

Lula dá mais uma aula de liberdade de expressão para os hipócritas da velha "grande" imprensa.

Do Blog do Planalto.

Presidente presta solidariedade em público ao Wikileaks

O presidente Lula prestou solidariedade nesta quinta-feira (9/12) ao fundador do Wikileaks, Julian Assange, preso esta semana após seu grupo ter divulgado mensagens produzidas pela diplomacia americana, e criticou a imprensa brasileira por não defender o ativista australiano e a liberdade de expressão. "O rapaz foi preso e eu não estou vendo nenhum protesto contra a [o cerceamento à] liberdade de expressão. É engraçado, não tem nada", afirmou o presidente, que fez questão de registar o seu:
A íntegra.

Agronegócio usa escravos para desmatar Amazônia

Do Repórter Brasil
Escravizados derrubavam mata em fronteira agropecuária
Por Bárbara Vidal
Operação coordenada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) encontrou 11 trabalhadores "ilhados" e escravizados no meio da Floresta Amazônica. Aliciados em Porto Velho (RO), eles estavam mais precisamente em Lábrea (AM) – município amazonense, na divisa com Acre e Rondônia, que vem apresentando altos índices de desmatamento nos últimos anos. Antes de ser libertado, um deles adoeceu e, para receber atendimento médico, teve primeiro que caminhar quase 80 km até chegar à Rodovia BR-364 para somente depois pegar uma carona que o deixou na cidade mais próxima, a mais de 200 km de distância. As vítimas, que tinham entre 18 e 35 anos, atuavam no desmatamento de mata nativa em área de expansão da fronteira agropecuária.
A íntegra.