No seu canal no YouTube, Clara Arreguy resenha os livros 17, 1972 e 197 que compõem a trilogia Cadernos do Calbercan. Eles narram a trajetória de jovens que cresceram sob a ditadura militar e saíram às ruas para exigir a volta da democracia no Brasil.
Se você tiver interesse nos livros, pode entrar em contato com o autor pelo zap 31-9-97051955. Para entrega em BH, os livros custam R$ 36, R$ 35 e R$ 42, respectivamente. Para outras cidades, será acrescentada a taxa de correio. O pagamento pode ser feito por pix. Os livros também estão à venda na banca do Odair José, na Savassi (Avenida Getúlio Vargas, entre Antônio de Albuquerque e Alagoas), na livraria Scriptum (Rua Fernandes Tourinho, 99), na livraria virtual do Grupo Editorial Atlântico e outras livrarias na internet.
A seguir, as sinopses dos três romances:
17
No começo dos anos 70, uma turma de adolescentes vive intensamente as férias de verão, experimenta ingenuamente novos sentimentos e põem à prova suas ilusões, sob a vigilância severa dos adultos. Ambientada nos anos de chumbo da ditadura no Brasil, 17 é uma obra de ficção que fala de pessoas, lugares e coisas que já não existem, um testemunho do que, segundo o historiador Eric Hobsbawm, é um dos fenômenos mais lúgubres da nossa época: a destruição dos mecanismos sociais que vinculam a experiência das gerações presentes à das gerações passadas.
1972
Nos opressivos anos do “milagre brasileiro”, a rebeldia – sem causa e com causa – encontrou terreno fértil para germinar nas mentes e nos corações de uma geração estudantil que se preparava para entrar no mercado de trabalho. 1972 narra as experiências formadoras de um jovem de 17 anos, idade em que a existência parece um jogo de azar, no qual tudo se pode ganhar e nada se tem a perder, a não ser o tempo infinito à frente.
1977
Em 1977, os estudantes brasileiros voltaram às ruas para protestar contra a ditadura militar, depois de mais de oito anos de silêncio imposto pela repressão implacável do AI-5. Ambientado nesse cenário, o último volume da trilogia Cadernos do Calbercan narra a história de um jovem universitário cuja geração venceu o medo e quis, com idealismo e ingenuidade, fazer a revolução.
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