Pelé disse love. Caetano, um sujeito da palavra – escrita, falada, cantada – e admirador do Ciro, o atacou por atacar Lula. Caetano é atento ao poder da palavra e, na música dos anos 70, chamou atenção para o que disse Pelé, quando a esquerda quase que unanimemente, ou, digamos, lulistamente, desprezava o Rei do Futebol – Henfil, o genial cartunista, já o tinha enterrado no seu cemitério dos mortos-vivos, onde também estiveram Elis Regina e Simonal. “Brasil pode ser um absurdo, mas ele não é surdo, Brasil tem ouvido musical que não é normal.”
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(Foto: Fernando Young / Divulgação.)