Aconteceu ontem, 8 de março, e a decisão foi da ministra Ellen Gracie. O pobretão cumpre pena de um ano e meio. O defensor público queria habeas corpus, aquele benefício que o Supremo concede aos ricos. Bateu na porta errada, é óbvio. Supremo não é juizado de pequenas causas, é só para figurões, que furtam grandes somas, em geral dos cofres públicos.