quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

O exemplo do Maranhão

O Brasil precisa de bons exemplos vindos da esquerda, no atual caos implantado pela direita que destrói tudo. Não tem mistério, só escolha: o dinheiro público vai para a educação ou para os banqueiros? Para a saúde ou para os banqueiros? Para os serviços públicos ou para a iniciativa privada? Para a maioria de 99,99% ou para a minoria de 0,01%? Para pagar professores que trabalham muito e têm função social não reconhecida ou para pagar juízes e desembargadores privilegiados que abocanham fácil incríveis salários e "atrasados" de R$ 1 milhão e meio? Simples assim. A direita sempre escolhe os juízes, os privilegiados, a iniciativa privada, os banqueiros. Enquanto o povo é relegado à miséria, ao desemprego, à fome, à perda de direitos, à falta de recursos, ao sacrifício, à falta de moradias, à falta de terras, sofrendo os crimes das milícias das cidades e dos exércitos de capangas do campo, os crimes das polícias militares no campo e na cidade, os crimes das mineradoras e das incorporadoras. Simples assim.

“Não há sacrifício”, diz Flávio Dino sobre piso de 6,3 mil reais para professores no Maranhão 

 Ana Luiza Basilio, Carta Capital, 13/2/20

Quantia anunciada pelo estado é cerca de duas vezes maior que piso nacional

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), sancionou na segunda-feira 10/2 a lei que institui o novo piso salarial para os professores do estado. A proposta fixa o piso com 40 horas de dedicação em 6.358,96 reais. Os contratados por 20 horas terão como piso o valor de 3.179,48 reais. Os valores anunciados pelo estado são cerca de duas vezes maiores do que os do Ministério da Educação para este ano: 2.886,24 reais para 40 horas.

Em entrevista a CartaCapital, Flávio Dino fala sobre as medidas que sustentam o novo piso para a categoria no Maranhão e também esclarece como os repasses orçamentários serão feitos aos professores atuantes na rede.

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