quarta-feira, 27 de abril de 2011

Dois a zero, fora o olé

Um time jogando e outro batendo. E o juiz olhando. O time da realeza madrilenha não se aproxima da bola sem fazer falta. Com certeza contrata jogador pelo tamanho; o menor é Marcelo, que dá dois do Daniel Alves. Tipos como Adebayor, Pepe e Sérgio Ramos deviam sair de campo algemados, direto pra delegacia. Mas são apenas os piores, todos são grandes e batem. Quando não batem, fingem que apanham, em disputas normais de bola, como Cristiano Ronaldo. Até que finalmente o juiz resolveu tomar providência, expulsou um dos bitelões e o português que manda bater. Com um a menos o time que bate ficou fraco. Mesmo assim continuou batendo. E Messi apareceu, uma vez, duas vezes. O primeiro gol foi de artilheiro oportunista, o segundo, de craque. Quantos como ele existem? Quantos já existiram? Poucos, muito poucos. É pra ver Messi que o torcedor vai ao campo, liga a tevê, não é pra ver Adebayor nem Pepe. Depois dos golos foi só olé. Semana que vem tem mais. Em Madri, o time da realeza não viu a cor da bola, será que vai resolver jogar em Barcelona? Será que sabe?
PS: E o pisão do Marcelo no Pedro, caído, não foi sem querer.