Médicos do povo para o povo
Há 10 anos as Escolas Latinoamericanas de Medicina de Cuba formam médicos de origem pobre para a América Latina. Estudantes de movimentos sociais (camponês, negro, sindical, indígena e outros) são selecionados, tornam-se alunos do melhor curso de medicina social do mundo e retornam a seus países para praticar os conhecimentos adquiridos nos lugares em que seus países mais precisam, mas não contam com médicos formados nas universidades tradicionais. Para implantar o projeto, Cuba transformou uma antiga instalação militar – a Academia Naval Granma – em uma universidade médica latinoamericana. Uma escola similar foi criada na Venezuela, Bolívia e Equador pretendem fazer o mesmo.