Último presidente militar da Argentina é condenado a 25 anos de prisão
Luiz Antônio Alves
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A Justiça argentina condenou hoje (20) o último presidente militar do país, Reinaldo Bignone, a 25 anos de prisão por crimes de lesa-humanidade durante o período da ditadura. Bignone, de 81 anos, teve a prisão domiciliar revogada e cumprirá a pena em cadeia comum. Mais seis acusados tiveram pena idêntica.
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