Cotidiano de vigilantes é marcado por pressão física e psicológica
Por Bárbara Vidal
Vigilantes de transporte de valores enfrentam jornadas de até 18 horas, sem intervalos regulamentares, e chegam até a ter de fazer refeições e urinar em garrafas de plástico dentro do carro-forte. E o acompanhamento psicológico indicado aos trabalhadores do setor de segurança que passam por traumas (como assaltos e assédio moral), previsto em convenções coletivas, não vem sendo cumprido pelos empregadores. As constatações fazem parte de levantamento concluído em julho deste ano por pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) acerca do cotidiano dos vigilantes no estado mineiro.
A íntegra.
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