O mais que se fale da Monsanto não parece bastante. As informações estarrecem quem não acredita na maldade alheia. Por exemplo: O professor Andrés Carrasco, diretor do Laboratório de Embriologia Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires, confirmou, por meio de estudos rigorosos, que o glifosato (substância ativa do agrotóxico Roundup, da Monsanto) pode causar má-formação genética, deformação em embriões e alterações nas células. Em contato com o produto, a mulher pode sofrer aborto espontâneo ou gerar crianças com deformações que vão de acefalia e lábio leporino a mutilações de membros, além de distúrbios respiratórios. Também elevado é o risco de desenvolver diferentes tipos de câncer, especialmente linfoma e leucemia. Ele disse que a omissão dos governos portenhos, o de Carlos Menem (o FHC argentino) à frente, transformou seu país “no mais extenso campo de experimentação biotecnológica do mundo”.
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