Documentos revelam como os EUA agem clandestinamente em todo o mundo.
Do Opera Mundi.
Por dentro do Wikileaks 2: muito além do furo
Não foram poucas as discussões sobre como publicar os 251 mil telegramas das embaixadas norte-americanas – sempre acaloradas e cheias de contrapontos, como é o processo decisório para cada passo dado pelo Wikileaks. O grupo envolvido no projeto sabia que tinha em mãos um material muito diferente dos anteriores. Para quem não sabe, o Wikileaks já tem um bom tempo de estrada, e já publicou documentos seríssimos – desde denúncias contra a máfia russa até os famosos arquivos do Afeganistão. Mas desta vez o mais importante na visão de Julian Assange era o alcance – os documentos dizem respeito a quase todas as populações do mundo – e a importância dos documentos. Eles são muito mais do que uma simples denúncia sobre como os EUA atuam no mundo e que tipo de sujeira eles podem estar envolvidos. São um contundente documento histórico que deixa exposta a essência de uma era.
A íntegra.