terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Manhã cinzenta

Média metragem de Olney São Paulo (1936-1978), de 1969.



"Manhã Cinzenta é o grande filmexplosão de 1968 e supera incontestavelmente os delírios pequeno-burgueses dos histéricos udigrudistas. Panfleto bárbaro e sofisticado, revolucionário a ponto de provocar prisão, tortura e iniciativa mortal no corpo do Artysta. Olney é a Metáfora de uma Alegorya. Retirante dos sertões para o litoral – o cineasta foi perseguido, preso e torturado. A Embrafilme não o ajudou, transformando-o no símbolo do censurado e reprimido." (Glauber Rocha, em Revolução do Cinema Novo, Rio de Janeiro, Alambra/Embrafilme: 1981, p. 364.)