Como mostrou o exemplo recente da África do Sul, a Copa do Mundo é um grande negócio, em que ganham
Fifa, empresas, patrocinadores e os políticos faturam votos. As contas ficam para o Estado, a população não apenas não participa da festa, porque não tem dinheiro para ver os jogos, mas ainda
é removida das suas residências para realização das obras exigidas pelo comitê organizador e
áreas verdes são transformadas em "vila da copa".