O ministro que votou no Serra. Nem devia ter sido. Dilma vai dando cara ao seu governo, mais firme e menos conciliador que o do Lula.
Do Blog do Planalto.
Celso Amorim será o novo ministro da Defesa
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, entregou na noite desta quinta-feira (4/8) carta de demissão à presidenta Dilma Rousseff. A informação foi repassada à imprensa pela ministra-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Helena Chagas. A ministra informou, ainda, que a presidenta Dilma convidou o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim para ocupar o cargo. Ele aceitou o convite.
A íntegra.
Do Vi o mundo.
Uma cruza de Bozó com Rolando Lero
por Luiz Carlos Azenha
Prepotente, arrogante, dono do mundo. É engraçado como o Brasil produz estas indispensáveis sumidades, que resultam da mistura do "sabe com quem você está falando", com títulos nobiliárquicos e marketing pessoal — algumas vezes custeado por terceiros (o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, fez isso com o dinheiro do Banco de Boston; o ex-presidente da Vale, Roger Agnelli, fez isso usando dinheiro da empresa). Gilmar Mendes se enquadra na mesma categoria, enquanto não está usando o cargo para vender ensino à distância. Nenhum deles seria capaz de sobreviver sem o comportamento peripatético de jornalistas bajuladores, que trocam afagos públicos nos jornais, nas emissoras de rádio e de televisão por notícias exclusivas. (...) O futuro ex-general Nelson Jobim se enquadra nesta categoria, de "homem fundamental". Um ás dos bastidores, das costuras entre quatro paredes, da autopromoção (civil, adorava se meter em uma farda). Não resistiria a um dia no twitter se tivesse que explicar, por exemplo, como tentou, em uma única canetada, mudar a Constituição de 1988.
A íntegra.