Inspirados na notícia abaixo, do STF do Chile, antecipamos manchete a ser publicada daqui a quarenta anos. No julgamento do "mensalão" também imperou a covardia. Joaquim Barbosa não leu os autos, ignorou provas, inventou crimes, deturpou teorias jurídicas e manipulou penas, movido só ele sabe por quais motivos; seus pares acompanharam seu voto como carneirinhos, salvo exceção digna do ministro Lewandowski. Juntos escreveram a mais vergonhosa página do tribunal, só
comparável à entrega da comunista alemã Olga Benário, grávida de filha
brasileira, para ser morta pelos nazistas, em 1936.
Do Opera Mundi.
Suprema Corte do Chile reconhece omissões na ditadura de Pinochet
O plenário da Suprema Corte do Chile fez nesta sexta-feira (6/9/13) um inédito reconhecimento de suas omissões durante a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990), quando não acolheu milhares de recursos de amparo. O tribunal, no entanto, não pediu perdão formalmente às vítimas. As informações são da agência de notícias France Presse.
"Chegamos à convicção de que não cabe outra atitude que não seja explicitar o reconhecimento das graves ações e omissões" ocorridas, afirmou o presidente do máximo tribunal do Chile, Rubén Ballesteros, em uma declaração pública, ao final de uma reunião plenária de seus pares.
A íntegra.