Desastres ambientais no mar se tornaram corriqueiros. As embarcações que transportam combustíveis e minérios são cada vez maiores e, em caso de defeito, os prejuízos também são maiores. Este navio da Vale privatizada, o primeiro de uma série de 35 encomendados no exterior, mede 360 metros de comprimento e carrega 400 mil toneladas de minério! Informações falsas ou até negativa de se prestar informações também fazem parte desses negócios milionários.
Do Último Segundo.
Retirada de combustível falha e navio da Vale é levado para alto mar                          
Um mês após apresentar rachaduras no casco, embarcação  permanece sem estabilidade e precisa do auxílio de rebocadores para  reduzir risco de naufrágio 
Até agora, no entanto, não há nenhuma previsão de quando ou mesmo se  será possível reparar o gigantesco navio de mais de 360 metros de  comprimento e capaz de carregar quase 400 mil toneladas de minério de  ferro, o suficiente para produzir aço para construir três pontes como a  Golden Gate, em São Francisco, nos Estados Unidos. Nem a STX Pan Ocean, a  dona do navio, ou a Vale, que encomendou a embarcação ao estaleiro sul  coreano STX e o arrendou por 25 anos, apresentaram qualquer plano de  reparo do Vale Beijing. As duas empresas também têm se negado a prestar informações  publicamente. A Vale, que encomendou 35 navios como o Vale Beijing a  estaleiros chineses e sul coreanos recusa-se a tratar do assunto e  afirma que toda a responsabilidade pelo ocorrido é da STX Pan Ocean. A  empresa coreana, por sua vez, afirma que as informações só serão  repassadas à Capitania dos Portos de São Luís. Já a Capitania informa que ainda não recebeu um plano para reparar a  embarcação ou mesmo retirar o combustível que está no navio que, em  caso de acidente, poderia provocar sérios danos ambientais ao  ecossistema marinho da região.
A íntegra.
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