domingo, 12 de outubro de 2014

Mais corrupção em Pernambuco

Quem inventou a corrupção? Quem a pratica mais? Quem não a pratica? Vez por outra uma investigação pega aqueles que mais bradam contra ela e mais acusam o governo do PT. Foi o caso daquele senador DEM...ócrito. Parece ser também o deste caso.
Um dos citados é coordenador da campanha tucana, o outro é marqueteiro de campanhas tucanas, colaborador da Folha e da Globo etc.
Se há corrupção eu não sei. O que sei é que investigação contra petistas vira manchete diária da "grande" imprensa, enquanto investigação contra tucanos só sai em blogs.

Do Blog da Noelia Brito. 
Ipespe e MCI flagrados nos grampos da Operação Mar de Lama, da Polícia Federal, oriunda do Inquérito 433/2007.
EXCLUSIVO
Ex-vereador Geraldo Cisneiros ocupa atualmente cago executivo no Banco Gerador do marqueteiro Antônio Lavareda, especializado em contratos de créditos consignados com prefeituras de todo o Brasil
Relatório e grampos da Polícia Federal, no âmbito do Inquérito 433/2007, com denúncia apresentada pelo Ministério Público de Pernambuco, em processo que já tramita na 1ª Vara Criminal de Jaboatão dos Guararapes, deixam claro o envolvimento do Instituto de Pesquisas Ipespe, cujas pesquisas têm sido alvo de questionamentos e suspeitas de fraudes em diversos Estados da Federação, inclusive Pernambuco e Paraíba e a empresa de Publicidade MCI, com o esquema de corrupção comandado pelo PSDB, juntamente com o PSB, em Pernambuco e que já está sendo chamado de "Mensalão Pernambucano", pelos flagrantes de desvios de recursos públicos e lavagem de dinheiro público para financiamentos de campanhas eleitorais.
Do Relatório da Polícia Federal ainda se extrai que "a participação de Lavareda na quadrilha destinada a desviar recursos públicos da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes" consistia no recebimento por parte de pessoas ligadas a suas empresas, uma delas identificada como "Fátima", que segundo a PF era responsável pelo financeiro da MCI e que seriam decorrentes de salários de funcionários comissionados da Prefeitura. Além disso, afirmam os agentes federais, esses pagamentos decorreriam de "acordos entre o responsável da MCI e os Vereadores". Segundo os policiais federais, os recursos teriam por finalidade, ao que tudo ali indicava, ao pagamento de empregados da MCI que teriam trabalhado em campanhas eleitorais.
A íntegra.